Tanta água deixei
Por de baixo da ponte passar
Quando a única coisa em q pensei
Era que precisava provar
Que nada a ninguém eu tinha q informar
Tanto sangue deixei
Em minhas veias acumular
Quando era fraco
E tinha medo de me cortar
Tanta vida deixei
Em meu corpo a morar
Quando a morte pensei
Que nunca iria chegar
domingo, 25 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário