terça-feira, 27 de abril de 2010

Tente.

É como se tudo estivesse mudado.
Com o ódio, voltamos ao passado.
Como se os pescadores ainda não tivessem jogado os anzóis,
Pois no fundo, ainda estamos sós.

Por baixo das cobertas,
Tentando me esconder.
A solidão aperta,
Para todo mundo ver.
A porta e a janela fechada
Farão com que o mundo olhe para você.

Com tudo que vem acontecendo
O ser humano,
Vem se envenenando.
A cada momento,
Aparecem novos planos.

As ambições vão se fortalecendo.
A mesquinhez entre as pessoas,
A cada momento, mas está crescendo.
O controle, foge das mãos
De quem o tenta conseguir.
Fazendo com que a cada momento,
Mas se venha a produzir.

Num mundo de etiquetas,
Não é fácil distinguir:
O que é certo, o que é errado,
E como eu tenho que agir.

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